A diferença entre o azeite de oliva Tradicional e o azeite de oliva Extra Virgem é a maneira que as azeitonas são processadas. O azeite extra virgem é obtido diretamente das azeitonas, que são prensadas a frio o mais rapidamente possível após a colheita. Isso dá ao azeite Extra Virgem um menor nível de acidez e mantém todo o sabor e aroma. Ele fica delicioso, por exemplo, em saladas, molhos e massas! Os azeites de oliva tradicionais passam por um tratamento posterior após a primeira prensagem (eles são purificados e filtrados), o que os torna mais fáceis de aquecer até altas temperaturas sem queimar.
Com base em regulamentações europeias estritas, o azeite é dividido em quatro graus de qualidade:
1.) Azeite de Oliva Extra Virgem:
O azeite Extra Virgem é o azeite de melhor qualidade (da primeira prensagem a frio) e é, portanto, o mais caro. O nível de acidez não pode ultrapassar 0,8%. Esse azeite tem um sabor rico, um aroma completo e é delicioso usado frio. O azeite ideal tem uma acidez de 0,6%.
2.) Azeite de Oliva Virgem:
O Azeite de Oliva Virgem é um bom azeite, com acidez de até 2%.
3.) Azeite de Oliva:
Essa variedade é conhecida como “azeite de oliva puro”. Por causa de determinações legais, a palavra “puro” não é mais usada. Esse azeite tem um sabor mais neutro e uma fragrância mais suave. Ele é uma mistura do azeite refinado e do azeite “Extra Virgem”. Esse azeite é perfeito para o uso “quente”, como por exemplo para fritar e assar. Ele pode ter um nível de acidez máxima de 3,3%.
4.) Óleo de bagaço:
Esse é o último óleo extraído da polpa da azeitona, não através da prensagem, mas por outros métodos. Esse azeite de qualidade muito baixa é refinado e temperado com azeite de oliva virgem.
Ninguém melhor que a gente do campo para confirmar que o
cultivo da oliveira constitui um verdadeiro exemplo de paciência, dedicação e
muito, muito trabalho. O crescimento da oliveira é lento. A árvore dá flor no
primeiro ano de vida e, em condições favoráveis, dá frutos depois de cinco
anos. No entanto, só alcança seu pleno desenvolvimento aos 20 anos. Entre 35 e
os 150 anos de vida, a árvore vive um período de maturidade e plena produção.
Findo esse período, a oliveira começa a envelhecer e seu rendimento passa a ser
irregular. Os fatores que condicionam o desenvolvimento da oliveira estão
relacionados principalmente com as variações climáticas. Temperaturas
inferiores a 12 graus podem destruir uma plantação que, ao contrário, tolera
bastante bem as grandes secas e ventos
fortes, havendo mesmo quem lhe chame de amante do Sol.
É por essa razão que a oliveira é abundante na região
mediterrânea, caracterizada por invernos amenos, primaveras e outonos chuvosos
e verões secos e quentes.
De porte médio e fácil adaptação aos terrenos pedregosos, a oliveira é uma
árvore muito típica na agricultura portuguesa. Encarada por muitos como um
símbolo de fertilidade, possui uma grande capacidade de enraizamento, desde que
as suas raízes encontrem terra para se alimentarem, podendo sobreviver, até
mesmo, em cima de verdadeiras escarpas.
Esta árvore possui também uma extraordinária capacidade de auto-regeneração, produzindo
novos rebentos que facilmente dão origem a uma nova oliveira.
Para colher muitas e boas azeitonas, é necessária a proteção
contra pragas como a mosca da azeitona, a traça da azeitona e a cochonilha
negra. É também necessário garantir que a luz do Sol alcance toda a copa. Para
que isso aconteça é feita uma limpeza e poda de dois em dois anos. Ainda para
manter a árvore forte, resistente e produtiva, a terra é fertilizada e regada
nos meses de Abril, Maio, Setembro e Outubro. Os frutos da oliveira amadurecem
apenas após a passagem dos meses quentes. O processo de maturação da azeitona
pode ser observado através da gradual mudança da sua coloração – do verde ao
violáceo e finalmente do roxo escuro ao negro. É o grau de maturação do fruto
que irá condicionar o seu sabor. O momento da colheita é determinado de acordo
com a variedade da azeitona, a zona de cultivo e a finalidade, isto é se o
destino é a conserva ou o azeite.
Sabia que a oliveira tem uma irmã brava que cresce livremente pelas serras?
Chama-se "zambujeiro" ou "azambujeiro".
Fonte: Carbonel.
Ninguém melhor que a gente do campo para confirmar que o
cultivo da oliveira constitui um verdadeiro exemplo de paciência, dedicação e
muito, muito trabalho. O crescimento da oliveira é lento. A árvore dá flor no
primeiro ano de vida e, em condições favoráveis, dá frutos depois de cinco
anos. No entanto, só alcança seu pleno desenvolvimento aos 20 anos. Entre 35 e
os 150 anos de vida, a árvore vive um período de maturidade e plena produção.
Findo esse período, a oliveira começa a envelhecer e seu rendimento passa a ser irregular. Os fatores que condicionam o desenvolvimento da oliveira estão relacionados principalmente com as variações climáticas. Temperaturas inferiores a 12 graus podem destruir uma plantação que, ao contrário, tolera bastante bem as grandes secas e ventos fortes, havendo mesmo quem lhe chame de amante do Sol.
Findo esse período, a oliveira começa a envelhecer e seu rendimento passa a ser irregular. Os fatores que condicionam o desenvolvimento da oliveira estão relacionados principalmente com as variações climáticas. Temperaturas inferiores a 12 graus podem destruir uma plantação que, ao contrário, tolera bastante bem as grandes secas e ventos fortes, havendo mesmo quem lhe chame de amante do Sol.
É por essa razão que a oliveira é abundante na região
mediterrânea, caracterizada por invernos amenos, primaveras e outonos chuvosos
e verões secos e quentes.
De porte médio e fácil adaptação aos terrenos pedregosos, a oliveira é uma árvore muito típica na agricultura portuguesa. Encarada por muitos como um símbolo de fertilidade, possui uma grande capacidade de enraizamento, desde que as suas raízes encontrem terra para se alimentarem, podendo sobreviver, até mesmo, em cima de verdadeiras escarpas.
Esta árvore possui também uma extraordinária capacidade de auto-regeneração, produzindo novos rebentos que facilmente dão origem a uma nova oliveira.
De porte médio e fácil adaptação aos terrenos pedregosos, a oliveira é uma árvore muito típica na agricultura portuguesa. Encarada por muitos como um símbolo de fertilidade, possui uma grande capacidade de enraizamento, desde que as suas raízes encontrem terra para se alimentarem, podendo sobreviver, até mesmo, em cima de verdadeiras escarpas.
Esta árvore possui também uma extraordinária capacidade de auto-regeneração, produzindo novos rebentos que facilmente dão origem a uma nova oliveira.
Para colher muitas e boas azeitonas, é necessária a proteção
contra pragas como a mosca da azeitona, a traça da azeitona e a cochonilha
negra. É também necessário garantir que a luz do Sol alcance toda a copa. Para
que isso aconteça é feita uma limpeza e poda de dois em dois anos. Ainda para
manter a árvore forte, resistente e produtiva, a terra é fertilizada e regada
nos meses de Abril, Maio, Setembro e Outubro. Os frutos da oliveira amadurecem
apenas após a passagem dos meses quentes. O processo de maturação da azeitona
pode ser observado através da gradual mudança da sua coloração – do verde ao
violáceo e finalmente do roxo escuro ao negro. É o grau de maturação do fruto
que irá condicionar o seu sabor. O momento da colheita é determinado de acordo
com a variedade da azeitona, a zona de cultivo e a finalidade, isto é se o
destino é a conserva ou o azeite.
Sabia que a oliveira tem uma irmã brava que cresce livremente pelas serras? Chama-se "zambujeiro" ou "azambujeiro".
Sabia que a oliveira tem uma irmã brava que cresce livremente pelas serras? Chama-se "zambujeiro" ou "azambujeiro".
Um comentário:
Azeite aqui em casa é considerado uma das dádivas da natureza e marido vive trazendo um ou outro que acha no mercado, sempre dos bons com percentual de excelência.
Não vivemos sem azeite por aqui.
bjs cariocas
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