sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O que são os tão falados radicais livres?

Antes de mais nada, aqui vai um alerta que pode surpreender você. O oxigênio — aquele mesmo, do ar que respiramos — pode ser traiçoeiro.

Nosso corpo funciona graças a um fabuloso laboratório de reações químicas. Pois bem, muitas delas — como as que precisamos para queimar carboidratos e gordura — geram uma série de subprodutos que contém oxigênio, chamados radicais livres.

Pense nesses subprodutos como algo que é produzido sem que você realmente queira. Por exemplo, quando alguém se aventura a fazer churrasco, a fumaça é um subproduto (indesejável) porque o objetivo de quem acendeu o fogo era mesmo produzir uma boa carne na brasa.

Pois bem, se a fumaça é um transtorno, os radicais livres também. Essas moléculas são tão desesperadas por elétrons que fazem qualquer coisa para consegui-los.

As vítimas mais freqüentes desse roubo  (é isso mesmo que os radicais livres fazem!) costumam ser nosso DNA, nossas proteínas, a membrana das nossas células e partículas de LDL colesterol — aquele que conhecemos como a gordura ou colesterol ruim.

Qual o problema? O problema é que a simples perda de elétrons pode causar um estrago importante nessas substâncias e células. Em outras palavras: menos saúde,  mais doença.

Além de serem gerados por reações químicas dentro do nosso corpo, os radicais livres também estão presentes no meio-ambiente. Isso mesmo, no ar que respiramos, na comida que comemos e na água que bebemos. Eles também são abundantes na fumaça dos cigarros, caso você fume — ou fique perto de quem fume. E, finalmente, lembre-se: os raios do sol, em contato com a pele ou na direção dos olhos, geram radicais livres também.
Você deve estar se perguntando... Existe algum momento em que estamos livres do ataque de substâncias oxidantes?
Longe de ser um conhecimento teórico, isso tem implicações práticas para sua saúde:
Bem, a resposta é não — nem mesmo quando estamos dormindo. É para isso que contamos com a prontidão dos antioxidantes. Sete dias por semana, 24 horas por dia.


Como minimizar esses estragos? Suprindo o organismo com vitaminas e minerais adequados para combatê-los, como as vitaminas A, C e E, que são antioxidantes. Atreladas ao zinco, as vitaminas fortalecem o sistema imunológico, auxiliando no combate a gripes, resfriados e outras infecções. Aliada à alimentação equilibrada, deve-se evitar radiação solar inadequada, não fumar, não beber em excesso e realizar exercícios físicos regularmente.

A suplementação de vitaminas e minerais pode ser uma estratégia a ser utilizada para complementar os nutrientes que a alimentação não conseguir suprir.

Frutas, verduras e legumes são as principais fontes destes nutrientes:

Beta caroteno (precursor da vitamina A): presente em alguns alimento como cenoura, abóbora, espinafre, melão, batata doce.

Vitamina A: encontrada no fígado, no leite, no queijo, no bacalhau

Vitamina E: presente em óleos vegetais , nozes, castanhas e sementes.

Vitamina C: encontrada na acerola, kiwi, couve-manteiga, pimentão amarelo, limão, suco de laranja, brócolis e laranja. Fonte: Nestlé e

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