sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Cozinha Japonesa - Curiosidades






O fugu (baiacu), peixe utilizado na culinária japonesa, tem um veneno capaz de matar quem o comer sem o preparo adequado. Mas não é preciso ter medo: nos últimos 40 anos nenhum cliente foi envenenado em um restaurante fugu.

Os nigiri-sushi nunca são servidos por unidade, mas sim aos pares. Qualquer cozinheiro evitará levar à mesa um prato com uma ou três fatias de peixe. O motivo: a palavra japonesa para “uma fatia” (hito kire) é um trocadilho para “matar alguém”, e “três fatias” (mi kire) também pode significar “matar-se”.

Comer macarrão e sorver sopa sem fazer ruído no Japão é quase um insulto – “sem ruído, sem sabor”.

Fast-food nobre: Sobre uma esteira rolante, pequenas delícias desfilam diante do cliente. A cor do prato informa a respeito do preço e cada cliente se serve à vontade, com as criações de sua preferência.

O aspecto decorativo do sushi foi totalmente negligenciado no século VII, quando o protótipo chegou ao Japão, vindo da China. Naquela época, sushi nada mais era que peixe na salmoura, embora fosse também uma alternativa para a carne e o leite, pois, sob a influência do budismo, o consumo de carne foi proibido pelo imperador Temmu no ano de 676.

Verter molho de soja (shoyo) sobre o arroz cozido não é apenas incomum, mas também absurdo. Quem come sushi com hashi deve molhar o lado do peixe e não do arroz.

Para apurar o paladar para o próximo tipo de peixe, na refeição, experimenta-se de vem em quando um pedaço de gengibre em conserva (gari-shoga), e para refrescar um gole de chá verde japonês (o-cha).

Fonte: AQUI

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